O Sol acariciava o rosto de Cristine, cochichando-lhe para que despertasse, pois o dia começava. Sonolenta, esfregou os olhos e bocejou. Olhou para o lado e apenas uma rosa vermelha enfeitava sua cama. Sorriu, fechou os olhos e disse bom dia. Sem resposta. Abriu os olhos e percebeu que estava sozinha no quarto. Esfregou os olhos mais uma vez, levantou-se e vestiu uma camisa branca. Tinha o cheiro dele...
Olhou para o chão e sorriu. Um rastro de pétalas vermelhas que ia até a porta atraia Cristine com pensamentos pervertidos. Sorriu, deitou-se e se lembrou da noite intensa e prazerosa que tiveram. Ainda sentia o gosto dos beijos, o toque na nuca, as mãos em suas entranhas, as carícias, os arrepios... Levantou-se novamente e seguiu as pétalas.
Chegou à porta da cozinha e teve a visão mais maravilhosa para uma manhã romântica. Encostado na mesa estava aquele que levara-a ao delírio, Fabrício. Nu e segurando uma rosa que mal tapava-lhe o sexo, sorriso iluminado, cabelos desarrumados e atrevido no olhar. Despia-a com o pensamento mordendo o lábio inferior, olhando-a de cima a baixo. Cristine sorriu e olhou Fabrício também, da cabeça aos pés, jogou os longos cabelos para o lado e foi se aproximando, desabotoando a camisa. Fabrício abriu os braços e aconchegou-a, carinhosamente.
Olhando sobre seus ombros, Cristine viu a mesa posta, com um simples café da manhã e também com uma cumbuca de morangos grandes e bem vermelhos. Fabrício beijou-a e ao mesmo tempo pegou um morango, olhou em seus olhos e lhe ofereceu o morando em sua boca. Cristine mordeu e encostou seus lábios nos dele. De olhos abertos e brilhantes degustaram o beijo com sabor de morango, até o fim.
Fabrício puxou a cadeira e ajeitou Cristine, nua, para servir-lhe o desjejum. Conversavam bobeiras e se perdiam em olhares apaixonados. Por baixo da mesa Cristine acariciava Fabrício com os pés, deixando-o lindamente irresistível. Adorava fazer seu homem sentir prazer, e sabia muito bem como fazê-lo.
Comeram pouco, pois a vontade de se grudarem novamente era maior do que a fome. Fabrício levantou-se, puxou a mão de Cristine que também se levantou, pegou-a no colo com ela entrelaçando suas pernas em seu quadril, beijaram-se longamente e voltaram para o quarto.
O dia estava apenas começando e com certeza não teriam nenhuma pressa que acabasse. Tinham pressa de se terem, de se darem amor, prazer... O dia continuaria até à noite... E até a próxima manhã, quem sabe...
Fim.
Quando a atração esta no ápice as coisas fluem assim mesmo! Bom Dia, abraços
ResponderExcluirSim, tudo fica maravilhoso qdo a tal química está nos 2.
ExcluirBoa noite, poeta!
Oh, papai.....
ResponderExcluirGostou, né, Giu? rsrs
ExcluirEnquanto fôlego houvesse! Lindo! beijos,tudo de bom,chica
ResponderExcluirAté quando, heim, Chica? rsrsrs
ExcluirBeijos, querida!
Afffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffff...
ResponderExcluirRsrsrsrs....
ExcluirOi Clara, menina vc está escrevendo fabulosamente bem...
ResponderExcluirE esse conto? É muito amor para um dia só. Que esta chama permaneça
viva entre eles.
Abraços
Muito obrigada, meu jovem amigo...
ExcluirA imaginação vai longeeeee..... rsrsrs
Abraços!
Boa semana pra vc também, Rita!
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